O estudo sobre a história e cultura
afro-brasileira e africana no Brasil tem um difusor de águas tanto negativo
quanto positivo. O negativo que compõe um distanciamento que está em processo
de aproximação e o positivo que se identifica com esta cultura.
O processo civilizatório da historia do
negro colocada a margem do processo histórico do país, reduz a importância da
sua identidade que por sua vez desvaloriza uma boa parte da arte negra seja na
dança, pintura, percussão, religiosidade e sua maior raiz que é o canto (ato de
comunicar/fazer ouvir).
A pesquisa “Afros, Afoxés e Sambas”
contribui para construção da identidade do negro, bem como seu pensamento
crítico para estimular a perceber este contexto histórico que está colocado em
cada canto escolhido.
Neste sentido este projeto se faz presente
enfatizando letras das cantigas que são oriundas das manifestações, protestos e
resistência do negro enquanto ser social.
Surge em janeiro de 2014 o desejo, dos
artistas Harry de Castro e Inajá Tetembuá, de fomentar a arte negra através dos
cânticos, percussão e dança.
CRIAÇÃO E INTERPRETAÇÃO
HARRY DE CASTRO (voz e dança)
HARRY DE CASTRO (voz e dança)
INAJÁ TETEMBUÁ (voz, percussão e dança)
APOIO
NÚCLEO ARTÍSTICO TEMBUÁ e PRODUÇÃO NA ARTE
CONTATO
producaonaarte@gmail.com
APOIO
NÚCLEO ARTÍSTICO TEMBUÁ e PRODUÇÃO NA ARTE
CONTATO
producaonaarte@gmail.com
REPERTÓRIO
ENTRADA
Canto I (canto dos escravos): (tradicional)
Canto VI (canto dos escravos): tradicional
Osain: Merceditas Valdéz
Canto a Elegguá: Merceditas Valdéz
Raça Negra: Dito e Jorge Zarath
Semba dos Ancestrais: Rosinha de Valença e
Martinho da Vila
2ª
PARTE – Saudação aos orixás femininos
As Ayabás: Gilberto Gil e Caetano Veloso
Cordeiro de Nanã: Mateus Aleluia e Dadinho
Saudação a Obá: (tradicional)
Bela Oxum: Gerônimo e Vevé Calazans
Oyá é Mulher Forte: Manoel Silva
Morena do Mar: Dorival Caymmi
Caminhos do Mar: Dorival Caymmi, Danilo
Caymmi e Dudu Falcão
(Refrão) “Candaces” – Escola de Samba
Acadêmicos do Salgueiro 2007: Dudu Botelho, Marcelo Motta, Zé Paulo e Luiz Pião
Dara: Daniela Mercury
3ª
PARTE – Resistência: a força negra há de se fortificar...
África – Bloco afro Ara Ketu: Ademário
“Batuque, a força de uma raça” – Escola de
samba Leandro de Itaquera 1992: Tião Oliveira, Amaro Nunes, Valdemir, Leo e
Hugo Bispo
“Malungos, guerreiros negros” – Escola de
samba Mocidade Alegre 1982: Mario Luiz, Airton e Wilson
Sou Negro Sim: Eliana de Lima
DATA - 14 de junho de 2014
HORÁRIO - 20hs - aberto a partir das 19h30, com bar.
VALOR - R$ 20,00 (na porta) - R$ 10,00 (lista amiga - reserva no e-mail: novacasadorubens@gmail.com)
LOCAL - Nova Casa Do Rubens - Largo do Paissandú, 51, ap 1602A
Lotação: 30 lugares
INFORMAÇÕES: (11) 3284-9581 - 9.8727-2113 (tim) 9.4213.2483 (vivo) novacasadorubens@gmail.com
O NCDR não trabalha com cartões de crédito/débito
VIVA O CENTRO DE SÃO PAULO!
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