NOVA CASA DO RUBENS

É um espaço - não oficial e não patrocinado - criado pelo artista Rubens Curi dentro de seu apartamento.
Além de ser o estúdio do artista, possui um mini-teatro, à la cabaret, com capacidade para 30 pessoas.
A idéia nasceu da necessidade de autonomia para o desenvolvimento de criações, apresentações e mostras experimentais.

COMUNICADO

As atividades do Espaço Nova Casa Do Rubens estão encerradas.

Entre 2010 e 2016, quantos artistas, amigos, parceiros e visitantes proporcionaram noites memoráveis! Grato à todos!

Este blog não será mais alimentado, mas continuará ativo, como registro de tudo o que passou pelo NCDR.

Por gentiliza, para fazer contato comigo:

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quarta-feira, 22 de outubro de 2014

PEGASUS aos sábados


Vivas!

Faremos mais duas apresentações, agora aos sábados. Venham! É tão legal o que acontece aqui, tanto durante quanto depois dos espetáculos!

01 e 08 de novembro - 20:30
NCDR - Largo do Paissandu, 51, ap 1602 - Centro - São Paulo/SP
R$ 30,00 - R$ 20,00 (lista amiga) > envie seu nome por está conta de e-mail ou ligue nos tels abaixo.
Aberto a partir das 19:30 (com boteco) - aceita cartões de crédito/débito
Lotação: 30 pessoas

Estacionamento 24hs na Av. São João, 597 (ao lado da casa de shows Terra da Garoa)

PEGASUS DESVARIO
Criação e Interpretação: RUBENS CURI
Desenho e Operação de Luz: MAURÍLIO DOMICIANO
Duração: 60min / Faixa Etária: 14 anos

Pegasus Desvario tem em seu repertório vinte e sete obras, entre textos de Rubens Curi e canções de vários compositores, sendo que é composto de quinze cenas. Oito destas cenas são escolhidas pelo público, antes do início do espetáculo. Este formato, além de incluir efetiva conexão com os presentes, gera uma dinâmica renovada a cada apresentação.

Textos e canções, interpretadas à capela, têm como linha condutora temas que provoquem a reflexão sobre temas como liberdade, autoridade, corrupção, amor, consciência, medos, humanidades, etc.

Inspirado no mito grego, Pegasus, o espetáculo declina de encenar a história do mito, para “desvariar” poeticamente sobre duas das simbologias nele presentes: a da inspiração poética e da criatividade espiritual.

Aquele que se expressa neste “espetáculo’ não é uma personagem, não é o ator, não é o Rubens – é uma confluência de forças, um encontro de vetores. Aquilo que acontece no palco, que não seja visto como teatro, show, performance..., mas sim, confluência de forças, encontro de vetores. Também forças e vetores os que ali estão, co-participando. O Espaço que recebe o encontro dessas confluências solicita a simplicidade da compreensão das forças e vetores atuando ali, naquele momento, em presença, apenas – para que tudo se dê!



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